quarta-feira, 12 de agosto de 2009


Nascer do Sol no Rio Paraguai - Julho de 2009

Tem muita coisa do senso comum que habita a mentalidade humana há milênios que eu, aos meus poucos vinte e um anos de vida, ainda não compreendi direito. Não sei se porque não há mais o que entender além da nuvem de chumbo que é para mim alguns destes conceitos.

Como a "poluição sonora". Na oitava série estudei em Geografia este tema. Mas nunca assimilei bem - como o som pode poluir? Como o som pode fazer mal?

Agora em São Paulo, na Av. Paulista, às seis horas da tarde eu descobri o que é a poluição sonora.

Um conceito que considero dificílimo também é o da liberdade. Talvez eu não compreenda bem por nunca ter sido preso ou perseguido. No Brasil há liberdade de culto, graças a Deus. Então é complicado imaginar o que passam os nossos irmãos cristãos nos países em que há restrições ao culto, onde é proibido ler a Bíblia e se reunir em grupo para louvar a Deus.

Agora outra liberdade que ainda me dá mais trabalho é a que a salvação em Jesus proporciona. Em João 8.32 diz que conheceremos a verdade e ela nos libertará. Mas libertar do quê?

Quando li o Salmo 118.5 entendi melhor esta questão. Encontrava-me sujo, poluído e angustiado. De forma que me sentia preso por meus atos e lógicas de pensamento. Clamei ao Senhor e Ele me respondeu com consolo e paz. E me deu "ampla liberdade". Algo que foge do alfabeto português e, então, é difícil colocar em palavras... contudo, mais que uma sensação de tranquilidade, é um regozijo na alegria da salvação de Jesus. É também uma nova consciência de vida - ou seja, todas atitudes são realizadas consciente da presença de Deus. Acordar pensando em glorificar a Deus e deitar-se com um som limpo na mente tendo honrado ao Senhor por todo o dia.

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