Hoje foi um dia, não mais um dia como disse a moça do ponto de ônibus. Hoje percebi coisas simples. Vi cenas fortes e pensei na filosofia das coisas. Observar as plantinhas que nascem esprimidas no vão entre uma pedra e outra da calçada. Sentir o perfume dos eucaliptos da praça. Ver os passos rápidos que se desviam na paulista e o sorriso latente rodeado por rosadas bochechas. Ouvir o silêncio que há quando acaba a tela quente. Ler Alberto Caieiro, assistir cinema francês. São coisas simples?

Simples são só as coisas que poucos percebem e que há em todo lugar? Somente aquilo que você observa e conta para satisfação do ego? Por que tanto fetiche na simplicidade? Por que tanta simplicidade nas coisas únicas, raras da vida? Há tanta vida no simples?

A semana passou um pouco mais lenta que a semana passada, que voou! Reta final do quinto semestre da faculdade, menos horas de sono, e nem tanto assim menos posts aqui no blog. O fim de semana promete na igreja - pantomimas, coral, banda, primeira aula na ebd etc. E em julho vêm muitas novidades, inclusive um novo blog - depois vou contando mais sobre. ;)

"Leia a Bíblia e faça oração se quiser crescer!"