
"As pessoas adquiriram o tolo costume de falar de ortodoxia como algo pesado, enfadonho e seguro. Nunca houve nada tão perigoso ou tão estimulante como a ortodoxia. Ela foi a sensatez, e ser sensato é mais dramático que ser louco." Ortodoxia, G.K. Chesterton
Neste ano de 2008 completam-se 100 anos da publicação da autobiografia de Gilbert Keith Chesterton, Ortodoxia. A Editora Mundo Cristão lançou esta edição comemorativa (lado esquerdo do blog), com exclusivo prefácio de Philip Yancey e preço bem acessível - R$ 19,90.
G. K. Chesterton nasceu em 1874 e viveu até 1936, era um gordo alegre - pesava 140 quilos - que apelava para o humor quando debatia publicamente com os agnósticos e ateus da época.
Franz Kafka, seu contemporâneo, comentou certa vez: "Ele é tão alegre que parece ter encontrado o próprio Deus!"
Chesterton utilizava de um método próprio de discussão que desconcertava os intelectuais, como ele mesmo descrevia:
"Para responder ao cético arrogante, não adianta insistir com ele que pare de duvidar. É melhor estimulá-lo a continuar a duvidar, para duvidar um pouco mais, para duvidar cada dia mais das coisas novas e loucas do universo, até que, enfim, por alguma estranha iluminação, ele venha a duvidar de si próprio."
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