segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Estou tentando parar de querer inventar. E começar a contar. Estou tentanto deixar de querer descobrir. E começar a desfrutar. Não quero mais orações subordinadas. Desejo as orações insubordinadas. Quero a certeza entre o sim e o não. A loucura ganha em mim apreço.

Entre ontem e amanhã
Há bem mais, há bem mais que um dia só
Entre dia e noite
Entre preto e branco
Há bem mais, há bem mais que apenas cinza

Nenhum comentário: