sexta-feira, 20 de março de 2009

O grande mestre

"G.K. Chesterton conseguia apresentar a fé cristã com mais humor, bom ânimo e força intelectual do que qualquer outro no século passado. Com o mesmo zelo de um soldado em defesa do último reduto, ele encarava feras como Shaw, H.G. Wells, Sigmund Freud, Karl Marx e qualquer outro que ousasse explicar o mundo sem considerar Deus e sua Encarnação." Philip Yancey

Começei a ler Ortodoxia, livro de Gilbert K. Chesterton, no começo de maio do ano passado - centenário desta sua obra. E só agora finalizo a leitura. Como marco, deixo aqui alguns trechos deste que, com certeza, será um dos livros que terei que reler muito ainda nesta minha vida.

"O autor [G.K. Chesterton] tem o propósito de tentar explicar nao se a fé cristã pode ser abraçada, mas como ele pessoalmente passou a abraçá-la."

"A única desculpa possível para este livro é que se trata de uma resposta a um desafio."

"Um homem que se imagina ser um caco de vidro é para si mesmo tão sem graça como um caco de vidro."

"O livre-pensamento exauriu a própria liberdade."

"Eu sempre sentira a vida primeiro como uma história; e se há uma história há um contador da história."

"Realmente, se Jesus de Nazaré não era o Cristo, ele devia ter sido o anticristo."

"Exemplos bobos são sempre mais simples."

"Mas para o cristão, a existência é uma história, que pode acabar de qualquer maneira."

"Mas a Igreja cristã foi a última vida da velha sociedade e foi também a primeira vida da sociedade nova."

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