Há quase 1 ano atrás escrevi aqui sobre aborto. Um tema polêmico (até demais) e sem motivo.
Neste post indaguei "E se Maria tivesse abortado Jesus?" - sinceramente, não é algo muito difícil de imaginar e até 'justificável' no caso de Maria (será?).
Enfim, retomo este assunto depois de ler um texto de Carlos Heitor Cony, na Folha de S. Paulo, da última sexta-feira. Ele conta "Uma história repugnante" (título do texto) de dois jornalistas britânicos que descobriram fatos horríveis no mundo das clínicas de aborto.
Estes dois jornalistas, Michel Litchfield e Susan Kentish lançaram um livro contando suas descobertas entitulado "Babies for Burning" (bebês para queimar). Descobriram que a indústria de aborto na Inglaterra tem uma linha de subprodutos: a venda de fetos humanos para fábricas de cosméticos. A gordura dos bebês abortados é vendida às indústrias fabricantes de sabonetes.
A seguir, trechos da fala de um médico entrevistado pelos jornalistas:
- "Bem, tenho bebês muito grandes. É uma pena jogá-los no incinerador. Há uso melhor para eles. Faço abortos que outros médicos não fazem. Fetos de sete meses. Muito dos bebês que tiro já estão totalmente formados e vivem um pouco antes de serem mortos.
Houve uma manhã em que havia quatro deles, um ao lado do outro, chorando como desesperados. Era uma pena jogá-los no incinerador porque tinham muita gordura que poderia ser comercializada. Não sou uma pessoa cruel, mas realista. Tenho tido problemas com as enfermeiras, algumas desmaiam nos primeiros dias."
Para aqueles que aceitam a idéia da legalização do aborto, ou simplesmente do aborto (ilegal ou não), é bom pensar no fim que são dados aos fetos.
"desde o ventre materno és o meu Deus." Salmo 22.10b
Um comentário:
É Luh, o mundo anda de ponta cabeça mesmo neh, o pior de td não são essas clinicas e sim as pessoas q cometem aborto mesmo sabendo das consequencias.
Só nos resta orar, para q Deus tenha compaixão deste mundo.
Bjus...ate
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